Rumores Circulam: Facebook Planeja Lançar um Serviço de Email?

O Facebook está em plena atividade e parece pronto para ampliar seus serviços, visando fortalecer ainda mais sua presença no mercado global. A mais recente especulação sugere o lançamento de um serviço de email, visando competir diretamente com concorrentes como o Gmail da gigante Google, o Hotmail e o Yahoo.

A rede social enviou convites para um evento em São Francisco, marcado para ontem (11), no qual supostamente anunciaria essa nova empreitada à imprensa internacional. A proposta parece ser a criação de um “concorrente do Gmail”, um segmento no qual a gigante de Mountain View é líder.

O convite não apenas informa a localização e data do evento, mas também apresenta um ícone intrigante. Os dois balões de mensagens, usados na versão móvel do site, lembram bastante a troca de mensagens entre usuários.

Atualmente, o Facebook conta com mais de 500 milhões de usuários ativos, o que torna a ideia de um serviço de envio de mensagens bastante promissora. Dessa forma, a rede social poderia expandir não apenas seus recursos para os usuários, mas também incorporar o envio de documentos e outras opções ainda não exploradas.

O projeto em desenvolvimento é denominado “Project Titan”; no entanto, sabe-se que a nomenclatura será alterada para atender aos diversos públicos que acessam o site. Mais detalhes serão revelados na próxima segunda-feira (15), às 14 horas (horário de Brasília), quando Mark Zuckerberg divulgará suas verdadeiras intenções.

Encerrando Sessões no Gmail de Forma Remota

O Gmail se destaca como uma das plataformas de troca de mensagens mais amplamente utilizadas atualmente, abrangendo desde empresas até usuários individuais. Como um canal de comunicação dinâmico e eficaz online, o serviço oferece uma robusta gama de recursos. No entanto, essa robustez pode, ocasionalmente, resultar em desafios para os usuários. E se sua conta estiver aberta em mais de um computador? Como realizar o logout remotamente de apenas uma máquina?

Neste guia, você aprenderá a encerrar suas sessões remotamente. Isso significa que, se sua conta estiver aberta em diversos dispositivos, uma simples ação será suficiente para prevenir acessos não autorizados. Não possui uma conta Gmail? Clique aqui para descobrir como criar uma junto a este serviço da Google.

Passo 1 – Detalhes

Faça login em sua conta normalmente e clique sobre a opção “Detalhes” localizada no rodapé da página. Aqui, você terá acesso a informações sobre a última atividade registrada em sua conta, incluindo os locais onde seu e-mail foi acessado. Ao realizar essa ação, uma nova aba será aberta, exibindo dados sobre tipo de acesso, local, data e hora dos logins.

É importante notar que, se sua conta não estiver aberta em outro computador, a mensagem “Esta conta não parece estar aberta em outro local” será exibida. Se outra máquina estiver usando seu Gmail, uma opção será disponibilizada para encerrar essas sessões.

Passo 2 – Encerre Todas as Sessões

Clique no botão “Sair de todas as sessões”. Uma confirmação de sua ação será exibida imediatamente: “Os usuários podem fazer login novamente se souberem sua senha ou a tiverem salva no computador. Se desejar evitar que alguém use sua conta sem permissão, altere a senha”.

Passo 3 – Redefina Sua Senha

O logout remoto foi concluído, e a recomendação do serviço é redefinir sua senha para proteger sua conta contra acessos não autorizados. Clique na opção “altere a senha” indicada pela mensagem de confirmação de encerramento de sessões e, na página seguinte, insira sua senha atual. Siga o procedimento padrão de redefinição de senha.

Embora as mensagens hospedadas pelo Gmail sejam criptografadas, fortalecer ainda mais a segurança de sua conta contra possíveis ataques é uma medida possível. Confira aqui como redefinir seus dados de recuperação de senha e aprenda nesta página como fazer o backup de seus contatos.

Anti-Vírus: ter ou não ter?

Sempre há muita polêmica em torno dos programas anti-vírus quando o assunto é computador. Diversas teorias da conspiração surgem e no final das contas todo mundo reclama que os anti-vírus não funcionam, mas a maior parte das pessoas que reclamam da má qualidade dos anti-vírus são as mesmas que não usam, não configuram apropriadamente ou sempre esquecem de atualizá-lo para manter-se protegido, vale ressaltar que é possível comprar um anti-vírus online e muito das vezes existem pessoas que tem a preferencia de receber em casa um técnico para instalação, para isso é importante informar o busca cep de forma correta para garantir que o mesmo chegue até sua casa.

Muitas pessoas me perguntam quem são os criadores dos vírus de computador. Na minha opinião, são pessoas como quaisquer outras, que apenas detém o conhecimento a respeito de alguma coisa e a utilizam para o mal. Da mesma forma que se clona um cartão de crédito, se rouba uma bolsa, se desvia dinheiro ou sonega impostos.

Vírus de computador não são recentes. Desde a época do MS-DOS já existiam vírus de computador que passavam de pc em pc via disquetes. Apenas a linguagem utilizada, os efeitos causados e a forma de propagação era diferente, mas o intuito era o mesmo. Causar prejuízo. A diferença é que nos primórdios, o objetivo do ataque era em uma máquina específica, não havia redes de computadores gigantes como existem hoje e o prejuízo era muito mais localizado, derrubando um servidor ou outro na pior das hipóteses, e hoje, com a Internet, o objetivo é atingir o maior número possível de computadores e os ataques visam não uma máquina específica, mas um serviço. Os vírus buscam tornar indisponíveis serviços essenciais as empresas e ao governo, como e-mail, internet, etc ou roubar informações importantes dos usuários, como senhas de banco e números de cartões de crédito

Por outro lado, a presença desses softwares nocivos tem até a sua importância, pois como tudo tem o seu lado positivo, a disseminação de vírus, assim como a seleção natural, ensina os desenvolvedores do jeito mais difícil quais são as falhas do seu sistema e mostram muitas formas de melhorá-lo. É como se fosse uma engenharia reversa, os vírus chegam, causam prejuio mas no final temos sistemas melhores e mais robustos.

Assim como se desenvolvem as tecnologias, máquinas e linguagens, os vírus também evoluem e muito rapidamente. Antes meros executáveis de ações específicas, hoje são códigos maliciosos extremamente complexos que realizam uma série de tarefas, como se auto replicar através da rede, esconder-se por trás do sistema, criar diversas formas de propagação, copiar lista de contatos, se auto-enviar por e-mail, etc.

O resumo da história é: os vírus estão espalhados pela Internet, e não são poucos, são milhões. E a probabilidade de você pegar algum deles em algum momento de sua vida na Internet é de praticamente 100%. Portanto, ter cuidado extremo com os sites que visita, os programas que executa no seu computador e com a fonte dos arquivos que você recebe é fundamental. Principalmente os anexos que chegam via e-mail, e aquelas mensagens estranhas de gente que você nunca ouviu falar mas que dizem que você foi o vencedor de algum concurso e vai ganhar um laptop grátis.

Sempre desconfie, seja crítico, confirme o remetente da mensagem, verifique se há mais de uma fonte para baixar determinado programa, procure fazer downloads através de sites confiáveis, de preferência associados a grandes portais de informação. Os softwares anti-vírus não são muito eficientes, de fato, mas ainda assim são extremamente importantes e necessários no seu dia-a-dia.

4 manias que a tecnologia nos deu

A Matrix chegou e a gente não sabe. Estamos tão impressionados, deslumbrados, envolvidos e dependentes da tecnologia que fica fácil entender porque na ficção as máquinas dominaram os humanos num piscar de olhos. Quem consegue viver hoje em dia sem internet, computador e celular? Quem não se sente perdido quando esquece o telefone em casa? Ficar sem internet 2 dias equivale a perder o RG. Quando retornamos ao mundo on-line depoisde 48h de abstinência é como se nunca estivéssemos estado conectados. São milhares de assuntos que não fazemos idéia de onde surgiram já se tornando obsoletos.

Essa nossa mania de querer aderir as tecnologias faz com que os hábitos (inclusive os ruins) sejam modificados. O antigo vício de ouvir rádio ou assistir televisão praticamente não existe mais hoje. A sociedade mudou o seu comportamento completamente com a tecnologia dominando nosso dia-a-dia. Com isso, vieram alguns ‘tics’ que acompanham quem passa algumas horas por dia on-line.

1) Checar a hora no celular: eu tenho essa mania. Posso estar com relógio no pulso, mas de instante em instante tiro o celular do bolso pra checar a hora. Não sei o motivo disso, deve ser por conta do hábito de usar o celular para tudo agora;

2) Checar o e-mail: eu tenho uma mania bizarra de checar meu e-mail no outlook umas 700 vezes por dia. Às vezes, por esquecimento, abro o outlook, baixo as mensagens e fecho. Menos de 1 minuto depois eu já abro o Outlook de novo. O mesmo vale pra webmails como o gmail entrar por exemplo;

3) Dar refresh na janela do Twitter: essa é mais recente, mas com a mania do Twitter no Brasil, principalmente quem usa a ferramenta pelo browser, fica constantemente atualizando a tela principal para ver se chegaram novas twittadas. Ou então ficam clicando no @seunick pra ver se chegaram replys ou RTs. Com Direct Message é a mesma coisa;

4) Colocar hashtags em tudo: motivado por uma série de fatores e principalmente pela própria forma como a informação começou a se propagar na Internet depois das redes sociais, as hashtags (#) são muito usadas para identificar a que assunto a pessoa se refere. Mas tem gente que abusa e coloca hashtag pra tudo o que é assunto, tirando o propósito dessa prática.

E vocês, quais manias ou tics nervosos vocês tem motivados pelo uso de alguma tecnologia?

Será que preciso de um HD externo?

Vivemos num mundo em que somos bombardeados diariamente com toneladas de informação. É muita coisa para ler, ver, armazenar, lembrar, etc. Se antes estávamos habituados com computadores com Hds de 10 ou 20gb até coisa de cinco anos atrás, hoje em dia se compramos um computador com HD de 160gb já torcemos o nariz, no caso de compras pela internet, não se esqueça de acompanhar o envio de sua encomenda pelo rastreamento correios, ferramenta gratuita e útil.

É daí que surge a necessidade de possuir uma mídia externa, como um pendrive ou um HD. Precisamos constantemente transportar grandes volumes de dados para todos os cantos. Temos computadores no trabalho, na escola, na faculdade, em casa, e até o celular virou um computador. A compatibilidade entre esses equipamentos é fundamental para facilitar o nosso dia a dia em meio a tantos gadgets e hardwares.

Como saber qual é o seu perfil de armazenamento para comprar o hardware correto? Eu acho essa fórmula até simples. Se você nunca teve que se desfazer de MP3 de estimação ou não sofre constantemente com a necessidade de gravar DVDS ou fazer backups em outras mídias, tudo isso para liberar uns megabytes a mais no seu HD, você provavelmente não precisa de um HD externo. Um pendrive com um bom tamanho, de 8 ou 16gb fará muito bem o trabalho para que você consiga transportar dados importantes.

Se você passa pela situação acima constantemente, você necessita com urgência de um HD Externo. Nada impede que você expanda os HDs do seu desktop, mas isso não lhe dará mobilidade. Possuindo um HD externo você pode não só aumentar sua capacidade de armazenamento, como ganhar a mobilidade.

Há algumas opções boas no mercado com produtos fabricados por marcas conhecidas no mercado de armazenamento, como Iomega, Seagate e Samsung. Estes vem inclusive com alguns softwares para gerenciamento desses arquivos e para backups agendados.

Uma boa opção é o Ego Silver de 250Gb da Iomega, um disco externo que é alimentado pela USB e dispensa fonte externa, facilitando o transporte. O preço está bem interessante, custando R$399,00 o disco possui uma boa capacidade de armazenamento, o suficiente para guardar mais de 50.000 músicas ou mais de 300 filmes em DIVX.

Outra opção interessante é você comprar um HD Sata de 3.5″ ou de 2.5″ (notebook) avulso e comprar um case para montá-lo por conta própria. Nesse caso, o HD externo sai mais em conta, porém perde no quesito qualidade em relação ao case, que normalmente utilizam material mais barato e menos resistente do que os cases produzidos de fábrica por marcas conhecidas. Porém, muitos desses cases genéricos não deixam a desejar e cumprem muito bem o seu papel na hora de proteger o seu HD e fazer a comunicação com o seu computador.

Um case externo para HDs de 3.5″ (desktops) custa em média entre R$60,00 e R$100,00 dependendo da marca e da qualidade. Já para os HDs de 2.5″ (notebooks) o custo é bem menor, pois o case dispensa fonte de alimentação externa o que acaba barateando o equipamento. A diferença é que os HDs de notebook são mais caros e possuem menos espaço, mas ganham na questão da leveza e da mobilidade.

Eu particularmente prefiro montar meus próprios HDs externos, pois normalmente encontramos HDs de 500gb de 3.5″ por aproximadamente R$150,00. Ou seja, com em média R$250,00 podemos ter uma pequena storage de meio terabyte para armazenarmos mais de 100.000 músicas ou mais de 500 filmes.